É uma honra, um privilégio, uma grande satisfação dizer “EU SOU FISIOTERAPEUTA”. Uma profissão ainda não tão valorizada socialmente; porém, reconhecida a cada atendimento pelo paciente que dela precisa. E é pelo bem-estar deste paciente que existimos.
Não há preço que pague um sorriso, um abraço, um “obrigada”, um “Deus te abençoe, minha filha”. Não há preço que pague saber que, para a honra e a glória do Deus que nos fez e nos permite, através de nossas mãos, pelo nosso toque, aliviamos a dor, reduzimos sofrimentos, previnimos o avanço ou o aparecimento de doenças, reabilitamos corpo, reabilitamos vida…
E, como um gesto de agradecimento, transcrevo um dos textos mais belos e sinceros que já li:
As Mãos do Fisioterapeuta
"Mãos que entendem e se estendem nos labores,
Silenciosas mãos de mil cansaços,
Que em contatos contidos, feito abraços,
Se enlaçam em lenitivo a tantas dores.
Mãos que acalmam, diante dos temores,
Calando o medo dos primeiros passos,
Correndo, prescientes, pernas, braços,
Que anseiam laços pelos seus favores.
São mãos que aos céus ascendem nos desvelos,
As mãos profissionais cheias de zelos
Que animam o amanhã nos dias seus.
Mãos mágicas, que à luz de um hermeneuta,
Refletem as mãos do fisioterapeuta,
Firmes na fé que vem das mãos de Deus.”
Silenciosas mãos de mil cansaços,
Que em contatos contidos, feito abraços,
Se enlaçam em lenitivo a tantas dores.
Mãos que acalmam, diante dos temores,
Calando o medo dos primeiros passos,
Correndo, prescientes, pernas, braços,
Que anseiam laços pelos seus favores.
São mãos que aos céus ascendem nos desvelos,
As mãos profissionais cheias de zelos
Que animam o amanhã nos dias seus.
Mãos mágicas, que à luz de um hermeneuta,
Refletem as mãos do fisioterapeuta,
Firmes na fé que vem das mãos de Deus.”
(Ronaldo Cunha Lima)
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